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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Biologia
Doenças Sexualmente Transmissíveis
As doenças sexualmente transmissíveis (DST), conhecidas por doenças venéreas, são transmitidas essencialmente pelo contato direto, mantido através de relações sexuais onde o parceiro ou parceira necessariamente porta a doença, e indireto por meio de compartilhamento de utensílios pessoais mal higienizados (roupas íntimas), ou manipulação indevida de objetos contaminados (lâminas e seringas).
Os principais agentes patogênicos são os vírus, as bactérias e os fungos. Essas doenças acometem principalmente o público jovem, tanto de países em desenvolvimento como industrializados, conseqüência de vários fatores de relevância familiar e governamental: a promiscuidade (descuido) individual com a saúde e a carência ou mesmo a falta de programas educativos.
De modo geral, o uso de preservativo, associado a alguns cuidados, impedem o contágio e disseminação. Contudo se não forem diagnosticadas e tratadas corretamente, além do processo infeccioso, podem levar à infertilidade, gravidez, surgimento de outras doenças oportunistas e até a morte.
Algumas das principais DSTs:
Sífilis - Transmitida pela bactéria Treponema pallidum, é uma doença com evolução crônica (lenta) com surgimento de um cancro duro (lesão) nos órgãos genitais e posterior aparecimento de lesões espalhadas pelo corpo. Quando generalizada, causa complicações cardiovasculares e nervosas, desencadeando nas mulheres o aborto ou o parto prematuro.
Gonorréia - O contágio pela bactéria Neisseria gonorrheae, provoca a inflamação da uretra (canal urinário), pode alastrar-se para outros órgãos causando complicações como: artrite, meningite e problemas cardíacos.
Tricomona – Causada pelo protozoário do gênero Trichomonas Donne, atinge, principalmente, o aparelho digestivo e genital, causando inflamação do canal vaginal, nas mulheres, e da uretra nos homens.
Clamídia - O contágio pela bactéria Chlamydia trachomatis provoca inflamação dos canais genitais e urinários. Nas mulheres, pode ocasionar a formação de abscessos (obstruções com dilatação), infertilidade e dores pélvicas. Nos homens pode provocar esterilidade.
AIDS – Síndrome da imunodeficiência humana (HIV), transmitida por um retrovírus que destrói as células de defesa (linfócito T), resultando na baixa imunidade do organismo que fica suscetível a outras infecções. Dentre os sintomas iniciais destaca-se: fadiga, febre, distúrbios do sistema nervosos central, inchaço crônico dos gânglios linfáticos e o surgimento de vesículas avermelhadas na derme.
Os principais agentes patogênicos são os vírus, as bactérias e os fungos. Essas doenças acometem principalmente o público jovem, tanto de países em desenvolvimento como industrializados, conseqüência de vários fatores de relevância familiar e governamental: a promiscuidade (descuido) individual com a saúde e a carência ou mesmo a falta de programas educativos.
De modo geral, o uso de preservativo, associado a alguns cuidados, impedem o contágio e disseminação. Contudo se não forem diagnosticadas e tratadas corretamente, além do processo infeccioso, podem levar à infertilidade, gravidez, surgimento de outras doenças oportunistas e até a morte.
Algumas das principais DSTs:
Sífilis - Transmitida pela bactéria Treponema pallidum, é uma doença com evolução crônica (lenta) com surgimento de um cancro duro (lesão) nos órgãos genitais e posterior aparecimento de lesões espalhadas pelo corpo. Quando generalizada, causa complicações cardiovasculares e nervosas, desencadeando nas mulheres o aborto ou o parto prematuro.
Gonorréia - O contágio pela bactéria Neisseria gonorrheae, provoca a inflamação da uretra (canal urinário), pode alastrar-se para outros órgãos causando complicações como: artrite, meningite e problemas cardíacos.
Tricomona – Causada pelo protozoário do gênero Trichomonas Donne, atinge, principalmente, o aparelho digestivo e genital, causando inflamação do canal vaginal, nas mulheres, e da uretra nos homens.
Clamídia - O contágio pela bactéria Chlamydia trachomatis provoca inflamação dos canais genitais e urinários. Nas mulheres, pode ocasionar a formação de abscessos (obstruções com dilatação), infertilidade e dores pélvicas. Nos homens pode provocar esterilidade.
AIDS – Síndrome da imunodeficiência humana (HIV), transmitida por um retrovírus que destrói as células de defesa (linfócito T), resultando na baixa imunidade do organismo que fica suscetível a outras infecções. Dentre os sintomas iniciais destaca-se: fadiga, febre, distúrbios do sistema nervosos central, inchaço crônico dos gânglios linfáticos e o surgimento de vesículas avermelhadas na derme.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
sintese protéica
A transcrição é um processo de decodificação da mensagem contida Num gene para uma fita de RNA(Figura 8)e é realizado por uma enzima chamada RNA polimerase. Pelo fato dos promotores (seqüências regula tórias dos genes) possuírem seqüências de nucleotídeos comuns (conservadas), esta enzima as reconhece e liga-se nelas, dando início à síntese da molécula de mRNA (transcrição),o que explica como a enzima RNA polimerase consegue reconhecer o lugar onde se ligar. A molécula de RNA que é produzida pode ser um mRNA(RNA mensageiro), um rRNA (RNA ribosomal) ou um tRNA(RNA transportador). Uma molécula de RNA mensageiro contém a informação para produzir proteínas.A tradução é o processo de síntese ou fabricação de proteínas
(construção da cadeia de aminoácidos). Para a fabricação das proteínas é necessário que estruturas celulares chamadas ribossomos decodifiquem a mensagem contida na molécula de mRNA(RNA mensageiro) para uma cadeia de aminoácidos. A decodificação está baseada em trincas de nucleotídeos, chamadas codons, que são usados para especificar o aminoácido. A correspondência entre uma trinca de nucleotídeos e um aminoácido é chamada de código genético (apresentada na Tabela 1). Combinando os 4 nucleotídeos em triplas obtém-se 64 combinações. Embora esse número seja superior aos 20 aminoácidos existentes, mais do que um codon pode representar um mesmo aminoácido. Dentre os codons possíveis, 3 não especificam aminoácidos, e referem-se a sinais de terminação da síntese de um cadeia de aminoácidos. Esses codons são chamados de codons de parada (stop codons). O código genético estabelece também um codon de início (start codon), pelo qual começa o processo de tradução do mRNA. Na maioria das proteínas o codon de início especifica o aminoácido metionina, que também está presente no interior das cadeias. Sumariamente, o processo de tradução é realizado da seguinte maneira: ao combinar-se com os ribossomos, o mRNA tem sua seqüência de codons lida, e para cada codon o respectivo tRNA é atraído até os ribossomos, e pela complementaridade de bases é feita a ligação entre o codon (do mRNA) e o anticodon (do tRNA), liberando o aminoácido carregado pelo tRNA que é então ligado à cadeia crescente do polipeptideo. Moléculas de tRNA ou RNA transportador (=transfer RNA) agem como adaptadores entre a seqüência codificaste dos nucleotídeos do mRNA e o aminoácido que é codificado. Uma ponta dessa molécula carrega o aminoácido e uma outra ponta consiste de uma seqüência de três nucleotídeos conhecida como anticodon. A síntese da proteína é encerrada quando os ribossomos encontram um codon de parada no mRNA
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Construção textual sociologia
A comunidade aonde eu vivo é muita unida des de quando foi fundada até os dias de hoje!!Lá podemos contar com todads as pessoas porque somos unidas..Meu avô foi um doss fundadores da assembleia do bairro e ele dizia para mim que lá é o melhor bairro para se morar e porisso eu o adoro...
pesquisa de filosofia
Ontológico
Em teologia e em filosofia da religião, um argumento ontológico para a existência de Deus é um argumento de que a existência de Deus pode ser provada a priori, isto é, bastando apenas a intuição e a razão, não sendo necessária, portanto, prova material, ou seja, a posteriori, porque sua comprovação material é a própria Criação. Os seres, ou criaturas, são entendidos a posteriori como efeitos particulares, sensíveis e inteligíveis, de causas, que são efeitos de outras causas, e assim sucessivamente, até uma causa primeira, criadora, de todo o Ser. Como coisa alguma pode ser causa de si mesma, um princípio criador fora do Ser tem de existir negativamente em relação a ele. Assim, o Ser (em grego, ontos), teologicamente entendido como a Criação, passa a ser a prova da existência de Deus, porque Deus é a causa do Ser.
Este argumento foi proposto pela primeira vez pelo Doutor da Igreja, Anselmo de Cantuária, dito Santo Anselmo.
Gnosiologia
É o ramo da filosofia que se preocupa com a validade do conhecimento em função do sujeito cognoscente, ou seja, daquele que conhece o objeto. Este (o objeto), por sua vez, é questionado pela ontologia que é o ramo da filosofia que se preocupa com o ser. Fazem-se necessárias algumas observações para se evitar confusões. A gnoseologia não pode ser confundida com epistemologia, termo empregado para referir-se ao estudo do conhecimento relativo ao campo de pesquisa, em cada ramo das ciências. A metafísica também não pode ser confundida com ontologia, ambas se preocupam com o ser, porém a metafísica põe em questão a própria essência e existência do ser. Em outras palavras, grosso modo, a ontologia insere-se na teoria geral do conhecimento, ou Ontognoseologia, que preocupa-se com a validade do pensamento e das condições do objeto e sua relação o sujeito cognoscente, enquanto que a metafísica procura a verdadeira essência e condições de existência do ser.
Marxismo
É o conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas. A luta comunista se resume à emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada burguesa, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado - o comunismo -, abolindo as classes sociais existentes e orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores - de acordo com os interesses humanos-naturais.
Sofista
Os sofistas se compunham de grupos de mestres que viajavam de cidade em cidade realizando aparições públicas (discursos, etc) para atrair estudantes, de quem cobravam taxas para oferecer-lhes educação. O foco central de seus ensinamentos concentrava-se no logos ou discurso, com foco em estratégias de argumentação. Os mestres sofistas alegavam que podiam "melhorar" seus discípulos, ou, em outras palavras, que a "virtude" seria passível de ser ensinada.
Em teologia e em filosofia da religião, um argumento ontológico para a existência de Deus é um argumento de que a existência de Deus pode ser provada a priori, isto é, bastando apenas a intuição e a razão, não sendo necessária, portanto, prova material, ou seja, a posteriori, porque sua comprovação material é a própria Criação. Os seres, ou criaturas, são entendidos a posteriori como efeitos particulares, sensíveis e inteligíveis, de causas, que são efeitos de outras causas, e assim sucessivamente, até uma causa primeira, criadora, de todo o Ser. Como coisa alguma pode ser causa de si mesma, um princípio criador fora do Ser tem de existir negativamente em relação a ele. Assim, o Ser (em grego, ontos), teologicamente entendido como a Criação, passa a ser a prova da existência de Deus, porque Deus é a causa do Ser.
Este argumento foi proposto pela primeira vez pelo Doutor da Igreja, Anselmo de Cantuária, dito Santo Anselmo.
Gnosiologia
É o ramo da filosofia que se preocupa com a validade do conhecimento em função do sujeito cognoscente, ou seja, daquele que conhece o objeto. Este (o objeto), por sua vez, é questionado pela ontologia que é o ramo da filosofia que se preocupa com o ser. Fazem-se necessárias algumas observações para se evitar confusões. A gnoseologia não pode ser confundida com epistemologia, termo empregado para referir-se ao estudo do conhecimento relativo ao campo de pesquisa, em cada ramo das ciências. A metafísica também não pode ser confundida com ontologia, ambas se preocupam com o ser, porém a metafísica põe em questão a própria essência e existência do ser. Em outras palavras, grosso modo, a ontologia insere-se na teoria geral do conhecimento, ou Ontognoseologia, que preocupa-se com a validade do pensamento e das condições do objeto e sua relação o sujeito cognoscente, enquanto que a metafísica procura a verdadeira essência e condições de existência do ser.
Marxismo
É o conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas. A luta comunista se resume à emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada burguesa, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado - o comunismo -, abolindo as classes sociais existentes e orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores - de acordo com os interesses humanos-naturais.
Estruturalista
A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.Renasentista
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.Fiológico
É o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento do organismo. É estudada em diversas áreas, inclusive da saúde como Medicina Veterinária,Medicina, Odontologia, Biomedicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Enfermagem, Nutrição, Educação Física, Farmácia dentre outras biológicas.
Escolastico
Possivelmente a maior contribuição da Escolástica à filosofia tenha sido o seu notável rigor metodológico e dialético. Os estudantes das principais universidades precisavam passar por exames que envolviam a disputa oral de argumentos, sempre regida pelo uso da lógica formal e intermediada por um mestre. Pedro Abelardo se inspirou nesse método dialético e o aprofundou em sua obra Sic et Non, que virou referência para a resolução de problemas a partir da sucessão de afirmações e negações sobre um mesmo tópico. Para isso, era imprescindível uma definição satisfatória dos termos, que evitasse ambiguidades. Tiveram muito sucesso nesse sentido os escolásticos, chegando a criar palavras totalmente novas a partir das raízes do grego e do latim, o que acabou resultando no latim escolástico. A própria evolução das ciências se deve em grande parte ao desenvolvimento desse rigor terminológico. Sofista
Os sofistas se compunham de grupos de mestres que viajavam de cidade em cidade realizando aparições públicas (discursos, etc) para atrair estudantes, de quem cobravam taxas para oferecer-lhes educação. O foco central de seus ensinamentos concentrava-se no logos ou discurso, com foco em estratégias de argumentação. Os mestres sofistas alegavam que podiam "melhorar" seus discípulos, ou, em outras palavras, que a "virtude" seria passível de ser ensinada.
Tipos de Sociedades
Sociedade civil se refere à totalidade das organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por oposição às estruturas apoiadas pela força de um estado (independentemente de seu sistema político).
Sociedade Indigena a característica principal da população indígena do Brasil é a sua grande heterogeneidade cultural. Vivem no Brasil desde grupos que ainda não foram contatados e permanecem inteiramente isolados da civilização ocidental, até grupos indígenas semi-urbanos e plenamente integrados às economias regionais. Independentemente do grau de integração que mantenham com a sociedade nacional, esses grupos aculturados preservam sua identidade étnica, se auto-identificam e são identificados como índios.
Sociedade Burguesa a burguesia é uma classe social que surgiu na Europa na Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento comercial e urbano. Dedicava-se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias, joias) e prestação de serviços (atividades financeiras).
Sociedade Simples são sociedades que exploram a atividade de prestação de serviços decorrentes de atividades intelectuais e de cooperativa. Na Sociedade Simples, organizada por no mínimo duas pessoas, tem o objeto lícito descrito em seu contrato social, de natureza essencialmente não mercantil, onde para a execução de seu objeto, os sócios recaiam na exceção prevista acima, ou seja, exerçam profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, mesmo que para a execução necessitem de auxiliares ou colaboradores. Exemplos: Cooperativas e representações comerciais.
Sociedade empresária é um tipo de aglutinação de esforços de diversos agentes, interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa, de grande porte, que exige muitos investimentos e diferentes capacitações, promete propiciar. É a que explora uma empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços, normalmente sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
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